Se chover novamente os 45mm que foi registrado no último dia 27 de novembro, córrego Bicano pode inundar novamente a avenida devido o grande número de concretos dentro do rio
Além de buracos no passeio, avenida está sem muretas de proteção em grande parte e os pedaços de concretos dentro do córrego pode segurar a vazão da água resultando em inundações
RUBENS SANTANA
Passados os vinte e seis dias de chuvas que amenizou o calor da seca que assolou todo norte de Minas, o sol volta a aparecer em Montes Claros. A chuva que caiu na cidade do dia 10 de novembro até o dia 06 de dezembro mostrou a vulnerabilidade da estrutura de várias ruas e avenidas. Meteorologistas afirmaram que a quantidade de chuva que caiu foi considerada atípica, porém não é justificativa para tentar tapar o sol com a peneira.
As chuvas que caíram na cidade representou aproximadamente 484mm. Dados coletados junto ao 5º distrito de meteorologia há muito tempo uma quantidade de chuva como essa não era registrada nesse período na região.
A noite do dia 27 de novembro insiste em aparecer no pensamento de quem mora ou trabalha nas proximidades da Avenida Vicente Guimarães.
Segundo alguns comerciantes e moradores depois que houve a inundação, a força da água do córrego Bicano derrubou grande parte do concreto do canal e arrastou várias muretas de proteção, deixando pedestres e motoristas que passam ali diariamente em estado de alerta. Buracos em várias partes da calçada, vários pontos da avenida sem muretas e o canal quase todo danificado, é uma grande ameaça para uma possível inundação se cair os 45mm que foi registrado no último dia 27 de novembro.
Osmane Ribeiro Dias, proprietário de um comércio na avenida, destacou que a qualquer momento vai acontecer um acidente ou alguém cair dentro do rio. “Sem as muretas de proteção e com o passeio cheio de buracos, é perigoso alguém desequilibrar e cair dentro do córrego” ressaltando que no período noturno as chances de algum acidente é ainda maior.
O advogado e motorista Sandro Gomes da Silva informou que passa ali diariamente e devido a situação de como se encontra a avenida, “a possibilidade de acontecer algum acidente ou alguém cair dentro do rio é imensa. Tem uma parte ali que são quase 10 metros sem proteção” disse.
A moradora de uma residência próxima a avenida Edileusa Lima Brito ainda tem na lembrança a grande quantidade de água que derrubou seu muro e inundou sua casa. “Eu já reconstruí meu muro. Agora quero ver quando a prefeitura vai reconstruir esse canal. Acho que eles estão esperando alguém cair lá dentro e se machucar” observou.
PRÓXIMO PREFEITO
RUBENS SANTANA
Passados os vinte e seis dias de chuvas que amenizou o calor da seca que assolou todo norte de Minas, o sol volta a aparecer em Montes Claros. A chuva que caiu na cidade do dia 10 de novembro até o dia 06 de dezembro mostrou a vulnerabilidade da estrutura de várias ruas e avenidas. Meteorologistas afirmaram que a quantidade de chuva que caiu foi considerada atípica, porém não é justificativa para tentar tapar o sol com a peneira.
As chuvas que caíram na cidade representou aproximadamente 484mm. Dados coletados junto ao 5º distrito de meteorologia há muito tempo uma quantidade de chuva como essa não era registrada nesse período na região.
A noite do dia 27 de novembro insiste em aparecer no pensamento de quem mora ou trabalha nas proximidades da Avenida Vicente Guimarães.
Segundo alguns comerciantes e moradores depois que houve a inundação, a força da água do córrego Bicano derrubou grande parte do concreto do canal e arrastou várias muretas de proteção, deixando pedestres e motoristas que passam ali diariamente em estado de alerta. Buracos em várias partes da calçada, vários pontos da avenida sem muretas e o canal quase todo danificado, é uma grande ameaça para uma possível inundação se cair os 45mm que foi registrado no último dia 27 de novembro.
Osmane Ribeiro Dias, proprietário de um comércio na avenida, destacou que a qualquer momento vai acontecer um acidente ou alguém cair dentro do rio. “Sem as muretas de proteção e com o passeio cheio de buracos, é perigoso alguém desequilibrar e cair dentro do córrego” ressaltando que no período noturno as chances de algum acidente é ainda maior.
O advogado e motorista Sandro Gomes da Silva informou que passa ali diariamente e devido a situação de como se encontra a avenida, “a possibilidade de acontecer algum acidente ou alguém cair dentro do rio é imensa. Tem uma parte ali que são quase 10 metros sem proteção” disse.
A moradora de uma residência próxima a avenida Edileusa Lima Brito ainda tem na lembrança a grande quantidade de água que derrubou seu muro e inundou sua casa. “Eu já reconstruí meu muro. Agora quero ver quando a prefeitura vai reconstruir esse canal. Acho que eles estão esperando alguém cair lá dentro e se machucar” observou.
PRÓXIMO PREFEITO
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