terça-feira, 16 de agosto de 2011

Recado para a população do grande Renascença:

Prefeitura e Copasa admitem que o mau cheiro vem da ETE
Fábio Marçal

Agora a população montes-clarense e, sobretudo os moradores do grande Renascença já sabem de onde vem o mau cheiro que acomete a população todos os dias por volta das 19hs: da ETE (Estação de Tratamento de Esgoto). Diariamente o odor é sentido na região e, por diversas vezes, os moradores ficaram sem explicações por parte da prefeitura e da Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais), principal suspeita.


Contudo, no último dia nove deste mês, o prefeito Luiz Tadeu Leite e diretores da Copasa se reuniram para debater questões de relacionamento e principalmente, a Estação de Tratamento de Esgoto.


De acordo com Daniel Antunes, superintendente do Departamento Operacional Norte da Copasa, defeito em duas bombas estaria causando mau cheiro ocasional, situação que a empresa se comprometeu em tomar providências para sanar o problema.
Confira no link abaixo a matéria na íntegra: http://www.montesclaros.mg.gov.br/agencia_noticias/2011/ago-11/not_10_08_11_2434.php


O presidente da companhia, Ricardo Augusto Simões Campos garantiu que, com os equipamentos existentes, não existem problemas no tratamento. “A ETE de Montes Claros é uma das mais modernas do país e está dentro dos padrões de qualidade exigidos. Quanto aos problemas de odor, técnicos estão envolvidos para adequação e intervenções para que o odor seja reduzido gradativamente”, informou.


Entre rodas de conversas pela região, os moradores citavam o nome das Empresas Nestlé e Frigorífico Maisa como responsáveis pelo mau cheiro. Por diversas vezes as pessoas que participam da missa na Igreja Católica ao lado do Frigorífico Maisa no Bairro Edgar Pereira tiveram que abandonar a igreja por não suportar o odor.


O aposentado João Ribeiro da Silva, de 65 anos, morador do bairro vizinho ao frigorífico conta que, por diversas vezes gerentes do frigorífico tiveram que levar algumas pessoas à empresa para verificar que o odor não vinha de lá. “Comprovamos que no local existe também uma ETE, mas o cheiro não vinha de lá”, conta um morador

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